Nosso corpo é uma caixa de vibração diante do medo e da alegria, respondendo através do estresse.
Por exemplo, uma situação de muita alegria pode produzir imediatamente um aumento da pressão sanguínea, alterando o ritmo cardíaco, gerado pela adrenalina. Neste sentido, a alegria tem muito em comum com o medo. Mas com algumas diferenças. Os hormônios que segregam são os mesmos, embora o perfil hormonal seja muito diferente. O medo produz uma agitação interna e a alegria dá origem a uma sensação mais moderada.
Já no riso excessivo, o ritmo cardíaco e a pressão sang6uínea caem sensivelmente abaixo dos níveis normais. Assim, o medo fica semelhante a outras formas de tensão, que podem desencadear um dano irreparável ao físico. No entanto, tudo depende da atitude que se adota frente à vida. A mesma experiência pode ser estressante para uns e agradável para outros. Por exemplo, uma pessoa pode se sentir bem em uma determinada festa, dançando a noite toda, enquanto outra se sente terrivelmente mal. Nesse caso, a reação positiva é impor o querer e a vontade, como uma forma de se preservar e crescer.